Esta técnica harmoniza corpo e mente através de movimentos rítmicos e alongamentos gradativos que, pela persistência suave, sem forçar nem gerar dor ou contração, acalmam o sistema nervoso, abrem espaço e dão expansão ao movimento das articulações, aliviando dores e tensões. A acupressura, que segue as linhas dos meridianos Sen, estimula as funções orgânicas e a circulação da energia vital, equilibrando os centros energéticos.
Uma consciente integração entre as duas partes - quem aplica e quem recebe - faz com que os movimentos da Thai se pareçam com uma dança harmoniosa, compondo uma mandala viva em movimento.
Entre em contato comigo!
Namastê
ॐ Thayogamassage
ॐ Thayogamassage Blog tem como ideal acrescentar hábitos saudáveis e ajudar no processo de elevação em conjunto da consciência. Aqui, serão compartilhadas idéias, opiniões serão expostas e acima de tudo, prevalecerá a esperança de que os valores nobres estejam mais presentes em nossas vidas.
Venha e ajude-nos, você é muito bem-vindo!
segunda-feira, 28 de janeiro de 2013
sábado, 26 de janeiro de 2013
Shiva, o Deus das transformações
Namastê amigos!
"No mês de fevereiro, a filosofia Hindu
celebra o Mahashivratri, festival sagrado em homenagem ao deus Shiva.
Considerado o grande arquétipo da transformação do universo e destruição
do ego humano, Shiva compõe a chamada Trimurti (ou trindade) de deuses
que simbolizam as virtudes e energias de Brahman, o Criador Supremo. Os
três avatares que compõe a força superior são considerados os mais
importantes para a teologia hinduísta.
“Aqui no ocidente costuma-se associar as
representações das divindades a ‘deuses-homens’. Na verdade, Brahma,
Vishnu e Shiva são todos símbolos das energias atribuídas ao mesmo
criador, Brahman”, explica Margareth Gonçalves, praticante de Suddha
Raja Yoga e fundadora do Instituto de Cultura Hindu Naradeva Shala. Por
essa razão, o hinduísmo é considerado, ao mesmo tempo, uma expressão
mono e politeísta, pois sustenta a ideia de que a força única e criadora
do universo é composta por diversos princípios, que são adorados como
deuses.
Com aproximadamente 4 mil anos de
existência, o hinduísmo ocupa hoje o posto de terceira maior religião do
mundo, ficando atrás apenas do islamismo e do cristianismo. Em termos
gerais, essa filosofia abarca diversas tradições e variações que
resguardam afinidade com os aspectos culturais e psicológicos dos
diversos povos em que é manifestada. “O conceito do hinduísmo é capaz de
abranger qualquer ciência, filosofia ou crença. Ao contrário da nossa, a
cultura oriental não separa esses elementos, de forma que um não
sobrevive sem o outro”, afirma Margareth.
Roda de samsara
Shiva, aquele que remove a ignorância, destrói o ego e oferece a luz do conhecimento, também é considerado o ‘dançarino cósmico’. Segundo a lenda Shiva Nataraja, é por meio de uma dança, chamada Tandava, que a divindade conserva e ‘destrói’ o universo. “Ao lado de sua vertente feminina, a Parvati, ele mantém o equilíbrio entre o movimento, a criação e a energia, em todos os sentidos”. Por essa razão, explica Margareth, o caráter feminino é tão importante para o hinduísmo, pois representa a completude das divindades.
Shiva, aquele que remove a ignorância, destrói o ego e oferece a luz do conhecimento, também é considerado o ‘dançarino cósmico’. Segundo a lenda Shiva Nataraja, é por meio de uma dança, chamada Tandava, que a divindade conserva e ‘destrói’ o universo. “Ao lado de sua vertente feminina, a Parvati, ele mantém o equilíbrio entre o movimento, a criação e a energia, em todos os sentidos”. Por essa razão, explica Margareth, o caráter feminino é tão importante para o hinduísmo, pois representa a completude das divindades.
Acredita-se que só por meio do
conhecimento e da meditação é que o homem torna-se liberto de seus
carmas negativos e ciclo de renascimento e morte, princípios de
sofrimento que regem a roda do mundo (samsara). “Shiva representa o
rompimento com as manias e os dogmas. Aqui no ocidente é muito comum
ouvir que ele é o ‘deus da destruição’, pois seu legado nos indica o
caminho para exterminar o ego, a ilusão, o desamor e, principalmente,
nos ajuda a mudarmos para melhor”, diz a sacerdotisa."
Espero que tenham gostado do texto escolhido a dedo para o fim de Janeiro.
Um forte abraço
José Capatti
terça-feira, 15 de janeiro de 2013
A Força da Vida
A vida é frágil.
Queridos amigos, no momento tenho lido o Tao Te King de Lao Tsé, o que tem me despertado para novas maneiras de ver a vida e o Universo.
"Você já deve ter ouvido isso muitas e muitas vezes. Mas não se deixe enganar – é uma mentira. Na verdade, nada é mais forte do que a Vida, se você compreender corretamente o que ela significa e representa.
Essa concepção equivocada se deve ao véu de ignorância que obstrui nossa visão da gloriosa Verdade que é nosso universo. Seres pequenos e atrapalhados que somos, não percebemos a ligação que existe entre todas as coisas, mas apenas conseguimos uma parca distinção entre o que está “vivo” e o que está “morto”. Essa distinção não apenas é incorreta como amplia em muito a nossa própria ignorância.
Estar “vivo” significa simplesmente um estado energético determinado. As coisas inanimadas ou “mortas” possuem a mesma energia, mas de forma latente. Portanto o que está “vivo” e o que está “morto” são basicamente a mesma coisa, variando apenas a sua expressão. Tudo é formado por Chi (Qi), a energia universal, independente da classificação que damos às coisas. Os seres humanos, em particular os ocidentais, são pródigos em classificar e nomear tudo o que existe, mesmo que não compreendam como as coisas funcionam. Os orientais, ao contrário, buscaram obter essa compreensão transcendendo os nomes e buscando mais profundamente a essência das coisas. É basicamente isso que distingue os ocidentais dos orientais em sua visão do universo.
Na verdade, nada é mais forte do que a Vida, pois é a própria essência do Universo manifestada e que não se acaba, obviamente. Apenas muda de estado. Morihei Ueshiba, criador do Aikidô, costumava dizer que ele era invencível, pois devido à sua comunhão com o Todo, para derrotá-lo se deveria derrotar todo o Universo. Isso é o que acontece quando começamos a perceber realmente como o universo se comporta e como somos parte intrínseca dele.
Na verdade, a vida é forte. Nossa individualidade física é que é frágil. Individualidade essa que é ilusória, mas mesmo assim serve de parâmetro para a maioria das pessoas deste planeta. Quando alguém “morre”, na verdade ela não morre, mas muda de estado, perde sua individualidade física. Porém permanece existente, pois energia não pode ser destruída. Futuramente pode voltar a se tornar uma individualidade, no que se chama popularmente de “reencarnação”. Não há problema nisso, pois energia pode assumir diferentes formas e continua sendo o que ela é – energia. E a Vida é energia em seu estado mais puro".
Quando disserem que a vida é frágil, lembre-se disso: a vida é forte, nossa individualidade material é que é frágil.
SOBRE O AUTOR _____
Gilberto Antônio Silva é Parapsicólogo, Acupuntor, Terapeuta e Escritor, estudando cultura e filosofia oriental desde 1977. Como Taoísta, se preocupa em divulgar a filosofia e as artes taoístas, como I Ching, Feng Shui e Qigong, para melhoria da qualidade de vida das pessoas.
sábado, 24 de março de 2012
A vida é cíclica
A vida é cíclica … quem nunca ouviu essa frase? Ainda sob os efeitos da chegada do Outono, fiquei pensando sobre isso…não é demais como as coisas realmente funcionam em ciclo? A vida, os relacionamentos, as estações, os hormônios, as coleções de moda, as amizades, a lua e os amores… é, os amores….

Acho muito Divino isso. Poder começar, recomeçar, tentar, errar e começar tudo de novo. Cada uma de nós tem alguma história desse tipo pra contar não é? E as vezes para as coisas, o tempo é mesmo o melhor e único remédio.
E vocês, estão passando pelo começo ou fim de um ciclo? Seja qual for o momento, aproveite a primavera para florescer, renovar as energias e construir novos ciclos, além de cuidar dos já existentes… sejam os dos amores, da vida, dos hormônios ou de todos estes…
Faça com que cada ciclo da vida seja Divino, assim a própria vida será Divina.
Acho muito Divino isso. Poder começar, recomeçar, tentar, errar e começar tudo de novo. Cada uma de nós tem alguma história desse tipo pra contar não é? E as vezes para as coisas, o tempo é mesmo o melhor e único remédio.
E vocês, estão passando pelo começo ou fim de um ciclo? Seja qual for o momento, aproveite a primavera para florescer, renovar as energias e construir novos ciclos, além de cuidar dos já existentes… sejam os dos amores, da vida, dos hormônios ou de todos estes…
Faça com que cada ciclo da vida seja Divino, assim a própria vida será Divina.
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